domingo, 19 de setembro de 2010

ENSINO FUNDAMENTAL 1º,2º,3º,4º ANO /9 # A ESCOLA TRABALHA TAMBEM 2ª,3ª,4ª SÉRIES #


 No paradigma atual .Não é matemática pela Matemática, a Lingua Portuguesa pela Língua Portuguesa não é a  a Historia pela Hístoria etc. É sim trabalhar o significativo em sala de aula.

Não podemos esquecer a proposta excurricular. As realidades de nossos alunos.

Preste atenção nas atividades , analise se esta servindo faça uma correlação com esta realidade.
 
Tem algumas propostan que por ser mal elaborada, ficam distante da possibilidade cognitiva de seu aluno.



• Entender o mundo e compreender melhor a vida, despertar a curiosidade e criar paixão pelo estudo. Tudo isso é FUNDAMENTAL! • Nessa etapa, o aluno é estimulado a despertar novas aptidões, habilidades e competências, possibilitando cada vez mais o aguçar do senso crítico, da capacidade de reflexão e responsabilidade, da construção de valores sólidosindispensáveis para o exercício da cidadania. • É por essa razão que procuramos aliar a teoria à prática, oferecendo condições necessárias à construção do conhecimento por meio de projetos interdisciplinareS.

VEJA ESTA ARVORE DE NATAL

domingo, 12 de setembro de 2010

VISITE E CONHEÇA A HISTORIA DA CAIXA MALUCA

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NOSSO PAÍS NECESSITA APRENDER ISSO / NOVOS VALORES NO JAPÃO POLICIAL NÃO BATE

PMs de 10 estados e do DF terão aula de policiamento comunitário no Japão

Sistema japonês usa policiais em 6,5 mil bases espalhadas pelo país.
Filosofia nipônica é aplicada pela Polícia Militar de SP desde 1999.

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
Policiais japoneses durante visita a uma base comunitária em 
BrasíliaPoliciais japoneses durante visita a uma base
comunitária em Brasília (Foto: Divulgação/Senasp)
Policiais militares de 10 estados e do DF viajaram, na madrugada desta sexta-feira (11), para o Japão. Eles vão participar de um curso de policiamento comunitário, conhecido como Koban, até 27 de junho. Esta é a segunda turma enviada ao país pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, desde novembro de 2008, quando foi firmado um convênio Federal com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). A filosofia japonesa nesse tipo de policiamento é aplicada em São Paulo desde 1999.
O sistema japonês usa três policiais, por turno, numa base, e tem como objetivo coletar opiniões da comunidade sobre questões relacionadas à segurança, além de ampliar a integração da ação policial com os moradores de uma determinada região.
No Japão existem mais de 6,5 mil kobans (bases comunitárias), 8,1 mil chuzaishos (postos policiais maiores) e 8,4 mil policiais envolvidos na atividade, o soma cerca de 40% do efetivo direcionado ao trabalho preventivo. A tradição passa de 130 anos. Segundo a JICA, 85% das ocorrências são solucionadas no país oriental.
Segundo o coronel Erisson Lemos Pita, coordenador do Plano de Implantação e Acompanhamento de Programas Sociais de Prevenção da Violência, do Ministério da Justiça, o governo brasileiro vai arcar com o custo das passagens dos policiais (13 ao todo, incluindo dois dirigentes da comitiva) e as diárias de cada um, que incluem valor para hospedagem. "O governo japonês fica responsável pelo curso, material didático, tradução simultânea e traslados pela capital do Japão."
Na comitiva brasileira estão policiais do Acre, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Goiás, Alagoas e Espírito Santo.
Etiqueta japonesa
Para garantir que a diferença cultural entre os dois países não provoque alguma dificuldade entre os policiais brasileiros e japoneses, a JICA enviou ao Brasil uma equipe para ensinar "boas maneiras" aos integrantes da comitiva brasileira que viajou ao Japão. Os policiais militares passaram a quinta-feira recebendo instruções para evitar gafes no relacionamento com os colegas nipônicos.
"Recebemos instruções básicas de como nos portar, sobre horários, os cumprimentos corretos, além de algumas frases para nos comunicarmos de maneira simplificada. Nada que a nossa disciplina de policial já não nos tenha deixado preparado", disse o capitão Luis Gustavo Danzmann, do Distrito Federal.
Esta é a primeira viagem internacional dele em missão. "Já estive na Argentina e no Uruguai, mas foram viagens particulares. A cultura japonesa é muito diferente, mas tenho certeza que a viagem valerá, principalmente pela possibilidade de formação policial com base em um trabalho centenário da polícia do Japão. Não creio em dificuldades, pois há policiais japoneses que trabalham com brasileiros há dez anos e muitos já falam português."
Corporação comunitária
Pita disse que 50 mil policiais militares estão capacitados no

Educar para Cidadania




Trabalhando  a educação com valores culturais, com as diretrizes de uma nova educação.   a educação libertadora seguindo novos rumos,saindo das propostas conteudista.


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ais informações sobre o concurso:

" UM BREVE HISTÓRICO SOBRE NOSSA ESCOLA "

                        

"  UM  BREVE  HISTÓRICO  SOBRE  NOSSA  ESCOLA " 
  Escola foi fundada em 1982, iniciou em uma pequena  casa agregada a residencia da fundadora Profª Rosa Mª da Silva Souza, ficando neste local durante 3 anos,ofertando o ensino  multiseriado.
Em 1986 o número de aluno cresceu o que obrigou uma mudança para um espaço maior, escola passou para um centro comunitário.
  Houve necessidade da contrataçao de uma nova professora , para complementação da nova  turma as duas professoras sairam visitando as residências e matriculando novos alunos.
 Os nomes dado a escola antes de ser registrada como Simpliciano:

Escola Subvencionada do Bairro Vietnan.


Escola Subvencionada do Bairro de Vila Torres.


Escola Subvencionada do Campo de Bragança.

Em 1990 o centro comunitário solicita o espaço e a escola muda-se para um espaço na Universidade Federal .


Em 1992 a Profª Rosa é dispensada da universidade e sai em busca de um novo local


Implantou sua escola no terra da Universidade Federal e la   permanece até hoje.



TRABALHANDO UMA EDUCAÇÃO COMPROMISSADA COM VALORES CULTURAIS ECOLOGICAMENTE CORRETOS

FINALMENTE RESOLVERAM COLOCAR A EDUCAÇÃO INFANTIL NAS ESCOLAS PUBLICAS

Criança que cursa educação infantil tem desempenho escolar melhor

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas em parceria com MEC e BID mostra que esses alunos têm nota 10% superior na Provinha Brasil

Priscilla Borges, iG Brasília | 14/06/2010 16:44
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As crianças que passam pela educação infantil apresentam desempenho melhor ao longo da vida escolar. Pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas em parceria com o Ministério da Educação e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) revela que a diferença nas notas dos estudantes que tiveram escolaridade prévia ao ensino fundamental na Provinha Brasil – exame criado pelo MEC para conferir a capacidade de leitura dos alunos após a primeira série do ensino fundamental – chega a 10%.
O estudo Educação Infantil no Brasil: avaliação qualitativa e quantitativa verificou a qualidade das creches e pré-escolas de seis capitais brasileiras (Belém, Fortaleza, Campo Grande, Rio de Janeiro, Teresina e Florianópolis) e o impacto que a freqüência a essa fase do ensino causa na trajetória escolar de uma criança.
A primeira conclusão do estudo é que as escolas da educação infantil não vão bem. A maioria não obteve desempenho considerado adequado pelos especialistas que realizaram a pesquisa. Em uma escala de zero a dez, esses colégios ficaram com nota 3,4, mas houve diferenças entre os desempenhos das escolas.
Nas creches, 70,9% dessas diferenças são explicadas por critérios como infra-estrutura, número de atividades desenvolvidas com os alunos, acesso a transporte escolar, salários dos diretores idade dos professores e a localização da escola em locais onde a população era mais escolarizada.
Com base nessas informações, os pesquisadores da Fundação Carlos Chagas iniciaram diferentes comparações entre os dados dos alunos e as notas obtidas por eles na Provinha Brasil. Apenas três cidades participaram dessa parte do estudo, pois eram as únicas que possuíam as notas individualizadas dos estudantes para basear as comparações.
Os pesquisadores enviaram mais de 4 mil questionários às famílias dos estudantes que participaram da Provinha Brasil em 2008. Cruzaram as informações sobre as escolas de origem dos estudantes cujas famílias responderam os formulários e cujas creches ou escolas haviam sido avaliadas também pela pesquisa. Um grupo de 150 crianças que não haviam passado pela educação infantil também foi avaliado. Ao final, 762 alunos foram usados na amostra.
Desse total, quase metade

Desenvolvendo habilidades e criatividade

REDAÇÃO ATRAVES DE IMAGEM , ORGANIZAR E ESCREVER















Pais não permissivos, sabem como lidar com esta situação.

Pais não permissivos, sabem como lidar com esta situação.
Ofereça estas alternativas.

Uma mensagem de compromisso

Nossa escola esta compromissada com a transformação social.
Devemos acreditar que a escola não é um local de transformação. Cabe a todos que nela interagem entender sua missão.
Ela sozinha não poderá fazer seu trabalho, é necessario que todos inclusive os pais estejam enganjado nesta luta.
E preciso fazermos uma reflexão neste sentido. A escola da conhecimento e os pais a educação.

A escola deve ter atitudes

A escola deve ter atitudes
Os muros devem ser quebrados e inserir com comprometimento a família