domingo, 12 de setembro de 2010

NOSSO PAÍS NECESSITA APRENDER ISSO / NOVOS VALORES NO JAPÃO POLICIAL NÃO BATE

PMs de 10 estados e do DF terão aula de policiamento comunitário no Japão

Sistema japonês usa policiais em 6,5 mil bases espalhadas pelo país.
Filosofia nipônica é aplicada pela Polícia Militar de SP desde 1999.

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
Policiais japoneses durante visita a uma base comunitária em 
BrasíliaPoliciais japoneses durante visita a uma base
comunitária em Brasília (Foto: Divulgação/Senasp)
Policiais militares de 10 estados e do DF viajaram, na madrugada desta sexta-feira (11), para o Japão. Eles vão participar de um curso de policiamento comunitário, conhecido como Koban, até 27 de junho. Esta é a segunda turma enviada ao país pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, desde novembro de 2008, quando foi firmado um convênio Federal com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). A filosofia japonesa nesse tipo de policiamento é aplicada em São Paulo desde 1999.
O sistema japonês usa três policiais, por turno, numa base, e tem como objetivo coletar opiniões da comunidade sobre questões relacionadas à segurança, além de ampliar a integração da ação policial com os moradores de uma determinada região.
No Japão existem mais de 6,5 mil kobans (bases comunitárias), 8,1 mil chuzaishos (postos policiais maiores) e 8,4 mil policiais envolvidos na atividade, o soma cerca de 40% do efetivo direcionado ao trabalho preventivo. A tradição passa de 130 anos. Segundo a JICA, 85% das ocorrências são solucionadas no país oriental.
Segundo o coronel Erisson Lemos Pita, coordenador do Plano de Implantação e Acompanhamento de Programas Sociais de Prevenção da Violência, do Ministério da Justiça, o governo brasileiro vai arcar com o custo das passagens dos policiais (13 ao todo, incluindo dois dirigentes da comitiva) e as diárias de cada um, que incluem valor para hospedagem. "O governo japonês fica responsável pelo curso, material didático, tradução simultânea e traslados pela capital do Japão."
Na comitiva brasileira estão policiais do Acre, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Goiás, Alagoas e Espírito Santo.
Etiqueta japonesa
Para garantir que a diferença cultural entre os dois países não provoque alguma dificuldade entre os policiais brasileiros e japoneses, a JICA enviou ao Brasil uma equipe para ensinar "boas maneiras" aos integrantes da comitiva brasileira que viajou ao Japão. Os policiais militares passaram a quinta-feira recebendo instruções para evitar gafes no relacionamento com os colegas nipônicos.
"Recebemos instruções básicas de como nos portar, sobre horários, os cumprimentos corretos, além de algumas frases para nos comunicarmos de maneira simplificada. Nada que a nossa disciplina de policial já não nos tenha deixado preparado", disse o capitão Luis Gustavo Danzmann, do Distrito Federal.
Esta é a primeira viagem internacional dele em missão. "Já estive na Argentina e no Uruguai, mas foram viagens particulares. A cultura japonesa é muito diferente, mas tenho certeza que a viagem valerá, principalmente pela possibilidade de formação policial com base em um trabalho centenário da polícia do Japão. Não creio em dificuldades, pois há policiais japoneses que trabalham com brasileiros há dez anos e muitos já falam português."
Corporação comunitária
Pita disse que 50 mil policiais militares estão capacitados no

Nenhum comentário:

Pais não permissivos, sabem como lidar com esta situação.

Pais não permissivos, sabem como lidar com esta situação.
Ofereça estas alternativas.

Uma mensagem de compromisso

Nossa escola esta compromissada com a transformação social.
Devemos acreditar que a escola não é um local de transformação. Cabe a todos que nela interagem entender sua missão.
Ela sozinha não poderá fazer seu trabalho, é necessario que todos inclusive os pais estejam enganjado nesta luta.
E preciso fazermos uma reflexão neste sentido. A escola da conhecimento e os pais a educação.

A escola deve ter atitudes

A escola deve ter atitudes
Os muros devem ser quebrados e inserir com comprometimento a família